quarta-feira, 30 de novembro de 2011

OBESIDADE E GRAVIDEZ

 Com o aumento da incidência de obesidade no mundo o número de mulheres em idade reprodutiva com sobrepeso também vem aumentando em todo o mundo, e o Brasil não é exceção.
“Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que o excesso de peso e a obesidade entre as mulheres cresceram 50% nos últimos 30 anos, sendo que, atualmente, mais da metade (51,9%) das brasileiras entre 20 e 44 anos estão com um IMC acima de 25.
Contrariamente ao que muitos acreditam, a prevalência de obesidade é maior entre as mulheres brasileiras de baixa renda do que nas classes sociais mais favorecidas.Esse fenômeno não é exclusividade do Brasil e repete-se em quase todos os países em desenvolvimento com renda média intermediária.”
Diversos estudos indicam que as obesas têm maior prevalência de amenorréia e infertilidade, sendo que 35 a 40% das mulheres com síndrome dos ovários policísticos são obesas. A obesidade também reduziria as chances de sucesso dos tratamentos para esterilidade e aumentaria a probabilidade de abortamento espontâneo.”( retirado do artigo “Obesidade e Gravidez’ de Rosiane Matta,Maria Regina Torloni,Ana Pilar Betrán,Mario Merialdi)

 
Com todas essas conseqüências causadas pela obesidade durante a gestação, é interessante destacar que durante a gravidez não é hora de querer emagrecer. Baseado da curva de ganho de peso gestacional:

Imagem retirada dos slides da aula do professor Douglas Moreira.


 É aconselhavel que as gestantes em geral tenham um ganho de peso, mas no caso das obesas é aconselhavel que seu ganho de peso seja menor, mas que mesmo assim tenha ganho de peso afim de não prejudicar o feto.O peso da mãe pode estimular o apareciemento de doenças no bebê.
 Por isso ao engravidar, procura ajuda médica para que se mantenha saudável durante sua gestação!

Postado por: Danielle Teixeira da Silva

Referências Bibliográficas:
 

 Artigo “Obesidade e Gravidez’ de Rosiane Matta,Maria Regina Torloni,Ana Pilar Betrán,Mario Merialdi
Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v31n3/a01v31n3.pdf >.Acesso em 11 de novembro de 2011

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